De acordo com os números da e-bit, empresa com informações do comércio eletrônico fundada em 1999, pioneira na realização de pesquisas sobre hábitos e tendências de e-commerce no Brasil, em 2011 os mais de 30 milhões de “e-consumidores” brasileiros movimentaram R$ 20 bilhões de reais em compras realizadas pela internet. Para 2012, as perspectivas são ainda melhores.
Em 2007, porém, esses números eram bem menores: 9,5 milhões de pessoas gastaram R$ 6,4 bilhões em compras na web, conforme o e-bit. O mercado, contudo, se expandia ano a ano e o entusiasmo era grande: a segurança das transações online estava cada vez mais confiável, o número de pessoas que tinha acesso à internet crescia e uma porção maior desse grupo passava a fazer compras pelos navegadores. A grande pergunta na época era: como conquistar fatias desse mercado promissor?
A edição de agosto daquele ano da revista “Pequenas Empresas & Grandes Negócios”, da editora Globo, tratou do assunto em uma matéria de duas páginas, intitulada “Aposte num site de comércio eletrônico”. Entre os profissionais do mercado brasileiro de internet consultados para a produção da reportagem estava Gustavo Trentini, diretor comercial da NacionalVOX – Agência Digital.